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Projetos ——

Tornar o mundo inclusivo passa pela nossa educação

Gabriela Treteski

15 de dezembro de 2021

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Quando se fala em diversidade, é comum associarmos o diálogo a determinados grupos de pessoas ou características sociais específicas, mas antes de estudarmos qualquer um desses pilares, é fundamental compreendermos que respeitar a diversidade é reconhecer a subjetividade humana. Somos diversos(as) por natureza, essa é uma condição inerente à nossa existência. Apesar disso, ainda nos deparamos com muitas barreiras comportamentais e estruturais que impedem que todos(as) usufruam dos seus direitos humanos. Para começo de conversa, vale lembrar: Nós somos a diversidade do outro!

Traremos aqui alguns materiais que acompanharam os nossos diálogos nos últimos meses no cenário educacional com as escolas participantes do ExploreCarlotas. Não tivemos a intenção de esgotar os assuntos, mas orientamos nossa abordagem para a tentativa de desconstruir, através da informação, as várias barreiras que ainda nos impedem de compreender e respeitar no outro aquilo que é diverso. 

Abrimos os materiais com 3 pílulas informativas sobre Equidade de Gênero. Na primeira delas pontuamos alguns marcos históricos a fim de ampliar a nossa visão sobre os processos que nos trouxeram até o momento atual. Para acessar, clique aqui.

Demos continuidade ao tema Equidade de Gênero passando pela violência doméstica, pois infelizmente a pandemia trouxe um aumento expressivo de casos e ainda se dialoga muito pouco sobre os tipos de violência. Muitas vezes, a informação é o primeiro passo para o reconhecimento de um ato violento. Nesta pílula, trouxemos as formas de violência pautadas na Lei Maria da Penha (acesse o material aqui). Já nesta outra, compartilhamos a conversa com a Dra. Nathalie Malveiro, promotora de justiça, que nos auxiliará a identificar o ciclo da violência (acesse aqui).

Como seguimento aos pilares da diversidade, expandimos o diálogo sobre a inclusão das pessoas com deficiência. A nossa abordagem perpassa por uma reflexão histórica, passando pelos tipos de deficiência, dicas e pontos de atenção relacionados a nossa postura. Incluir é pensar em estratégias para que todas, todos e todes façam parte dos contextos coletivos. Acesse a pílula aqui.

Dando continuidade às reflexões sobre tema que perpassam a diversidade, criamos uma pílula focada no Racismo. Fizemos uma pesquisa e trouxemos aqui diversas referências e pontos de atenção para qualificarmos a nossa postura diante das violências raciais que acontecem todos os dias em nosso país. Acesse aqui o conteúdo.

Ampliando ainda mais a nossa pauta, seguimos o conteúdo aprofundando o olhar sobre diversidade religiosa. Começamos pela espiritualidade dos povos indígenas, passamos por algumas curiosidades relacionadas às diversas formas que cada povo acredita e acolhe o sagrado, refletimos sobre os pontos de divergência e convergência de religiões praticadas no nosso país e finalizamos com a intolerância religiosa. Acesse a pílula aqui.

Abordamos também de uma forma bem sucinta sobre um tema que ainda gera muita inquietação na sociedade. O etarismo, idadismo ou ageismo é o preconceito baseado na idade das pessoas, que vai muito além da idade cronológica. Trouxemos nesse material alguns aspectos relacionados à forma que a longevidade atravessa grupos específicos como também alguns desafios, pontos de cuidado e violências sofridas por essa parcela da população. Acesse o material completo aqui.

Para fechar o ciclo de alguns temas relacionados à diversidade, pontuamos algumas reflexões sobre o movimento LGBTQIA+. Além do significado de cada letra da sigla, compartilhamos algumas pesquisas que apresentaram dados sobre como as pessoas que fazem parte deste grupo vivenciaram dores sociais na pandemia. Acesse o conteúdo completo aqui.

Sabemos que todos esses materiais não dão conta de abordar toda a complexidade dos temas pontuados, mas acreditamos que a informação é um primeiro passo para a sensibilização. Somos corresponsáveis pela mudança que desejamos. Essas pautas são urgentes e estão vivas dentro das escolas. Ampliar o nosso conhecimento e nossa pesquisa é o convite de Carlotas para pensarmos juntos(as) os próximos passos.

Contem conosco nessa jornada! 

Gabriela Treteski

Psicóloga, bailarina e psicodramatista. Movida pela crença de que o fazer da psicologia vai muito além das paredes da clínica, hoje se realiza por meio de oficinas educacionais de Carlotas, onde tem a chance de acompanhar pessoas se tornando mais criativas, conectadas, humanas, espontâneas e “artistas de si” dentro de suas empresas, organizações educacionais e famílias.


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