Um texto sobre ser imperfeita e como viver em um mundo onde muitos ainda acreditam na perfeição

EU NÃO SOU PERFEITA!

Aceitar que não somos perfeitos permite nos amarmos verdadeiramente. Se eu me aceito e identifico minhas imperfeições, poderei ver o mundo com muito mais tolerância.
Se sei que não sou perfeito entendo e aceito as imperfeições do outro, adequo minhas expectativas e me aproximo das pessoas com amor, compaixão e empatia.
O mundo imaginário, onde idealizamos tudo, fantasiamos o mundo perfeito, só existe em nossos inconscientes e gera grandes conflitos quando não concretizados no mundo real.
Quando nascemos já carregamos o peso de ter que atender aos desejos e expectativas de nossos pais que foram projetados em seus inconscientes enquanto estávamos sendo gerados.

“No meio da chuva, sem capa nem pai nem mãe: Sujeito real.” – Antonio Cabral Filho

O desafio de viver uma vida feliz começa dentro da família pois buscamos em nossas relações realizar nossos desejos inconscientes não satisfeitos em nossa infância.
Os pais devem estar atentos e buscar compreensão sobre seus desejos projetados em seus filhos e nas necessidades reais deles, pois seu filho pode não gostar de futebol tanto quanto você gostaria que ele gostasse ou ainda, sua filha pode não se tornar a bailarina que você não foi.
Entenda que praticar a aceitação não significa ser negligente e permissivo com seus filhos mas promover uma educação democrática garantindo uma prática educativa positiva com reconhecimento, generosidade e afeto.
Texto retirado do site da Brace

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