Fica cada vez mais claro e visível todos os benefícios corporativos, ambientais e sociais para que empresas realmente estejam comprometidas com ESG. Não é só sobre gerar lucro; podemos mitigar os impactos negativos que causamos e, por que não, trabalhar com práticas de impacto positivo, que realmente façam a diferença? O modelo de iP&L (Impacto Positivo & Lucro) é um ótimo exemplo disso, pois conecta lucro e impacto, reforçando que o sucesso financeiro não faz sentido sem responsabilidade.
💡 Um insight que levei comigo do Sustainable Day, da Natura, foi a fala da Silvia Vilas Boas: “não basta ser sustentável; é preciso ser regenerativo.” Concordo totalmente! Não estamos mais no tempo de só compensar emissões – precisamos reduzi-las e repensar nossa cadeia de valor, principalmente com as metas da Agenda 2030, que considera as pessoas e o planeta. E os alertas climáticos estão aí, já afetaram muitos negócios e lembram que o tempo para agir está acabando. ⏳🌎
💼 Na área de inclusão, lembrei de uma experiência em uma empresa que tem comitês de diversidade, compostos por voluntários de várias áreas. O curioso é que, enquanto alguns colaboradores se dedicavam muito, alguns gestores ainda viam essa participação como algo “extra”, que competia e atrapalhava a produção do colaborador na área. Isso só reforça que equidade, diversidade e sustentabilidade não podem ser opcionais ou ficar restritos a um grupo. Esses valores precisam estar em tudo – onboarding, treinamentos, reuniões, comunicações – e serem pensados de forma inclusiva e consciente.
Estamos em um ponto onde práticas ESG são uma necessidade, não um diferencial.
E o caminho para isso? Inovar, melhorar continuamente e ter a mente aberta para criar o impacto positivo que o mundo precisa.
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