Pat é assim. Está feliz, está triste. Está brava, está calma, está relaxada, está estressada. A única coisa que ela nunca está é parada. Descobriu que para viver (e sobreviver) ela precisava se transformar. O-T-E-M-P-O-T-O-D-O!
Uma hora tinha que se adaptar aqui, outra ali, até que percebeu que, com todas essas suas metamorfoses, criou asas.
Não foi fácil. Doeu, incomodou, assustou mas, o dia que se olhou no espelho e viu seu lindo par de asas, não teve dúvidas: mudar é libertador. E mais… não tem volta!
Pat continua uma hora feliz, outra hora triste. Às vezes brava, outras calma ou mesmo oscilando entre relaxada e estressada. Mas o fato é que agora pode voar e ver as coisas de um outro ângulo.