Talvez você já tenha parado para pensar a razão de tudo, da sua existência, o porquê estamos aqui ou porquê algumas coisas acontecem em nossas vidas.
Bom, claro que eu já fiz isso… inúmeras vezes. Sem muitas conclusões. De qualquer forma, me encanta pensar a combinação de possibilidades que formam nossas vidas a cada instantes. Muito provavelmente a gente faça tudo isso de forma automática, sem ao menos perceber o impacto que pode causar. Algo parecido com o filme “Efeito Borboleta”.
Mas antes mesmo de qualquer decisão que possamos tomar, existe um fato anterior – que eu nunca tinha pensado – e, justamente por isso, pirei ao ler o infográfico “What are the odds?”, de Ali Binazir.
Já de cara a pergunta é: Qual a chance de você existir, como você é hoje? A viagem do Ali Binazir começa na probabilidade do encontro dos pais, seguido do namoro e, finalmente, sua concepção.
Isso já faz pensar que essa relação deve ter alguma razão. Somando todas as possibilidades. Até esse ponto, Ali Binazir já afirma que, ser você, já é uma probabilidade de 1 para 40 milhões, um pouco menos que a população do Estado de São Paulo.
Então vem a melhor parte, onde a probabilidade de você ser você começa a diminuir e, exatamente por isso, cada ser é tão único e especial. A razão se deve única e exclusivamente porque uma mulher produz em média 100mil óvulos durante sua vida e o homem 4 milhões de espermatozoides apenas nos anos entre a concepção do filho e nascimento. Assim, sua chance de existir cai nesse momento para 4 quadrilhões, que é um número que para mim já não começa a fazer sentido. (mesma sensação de assistir as aulas de física na escola)
Como se já não estivesse claro o quão raro é ser você, o autor acrescenta um dado de linhagem ao longo dos milhões de anos da existência humana na terra, chegando a uma probabilidade de 1 em 1045.000 por geração! Sim… porque para acontecer o milagre dos seus pais se encontrarem e você nascer, todas as outras gerações anteriores tiveram que ser exatamente quem foram, com a mesmíssima probabilidade de não acontecer.
Somando tudo isso… somos 1 em 102.685.000!
Claro que a última coisa que fiz foi checar as contas e números (hehehe) mas o raciocínio é o que interessa. Ser você é algo tão único e raro que deve ser considerado todos os dias, a cada escolha, do minuto que você acorda até quando vai dormir. Não desperdice o milagre que você é. 😉
Texto baseado nesses dados.