Reflexões sobre Pertencimento e Inclusão

O Programa Explore Carlotas está fechando mais um ciclo. Neste mês demos início ao quarto e último encontro formativo. Desta vez, o tema central foi o Pertencimento e a Inclusão.

Para nos entendermos enquanto indivíduo, precisamos do coletivo. Por isso podemos considerar o pertencimento como uma necessidade básica universal, pois envolve a criação de conexões que valorizam nossa individualidade e identidade. Pertencer significa estar integrado a um ambiente em que nos sentimos seguros e reconhecidos, reforçando nossa confiança e senso de pertencimento em nossa comunidade.

Além disso, o Pertencimento e a Inclusão estão diretamente relacionados, pois para que a inclusão seja genuína, as pessoas precisam se sentir pertencentes. A inclusão verdadeira ocorre quando cada pessoa é reconhecida e valorizada em sua singularidade, criando um ambiente onde a diversidade não só é aceita, mas celebrada. 

Ao final de cada encontro, pedimos para que as professoras escrevessem o que é pertencimento para elas. Segue o resultado da escola EMEI Martins Fontes.

A imagem mostra vários recortes em formato de coração, desejosos sobre uma superfície clara. Cada coração contém uma mensagem escrita à mão em um espaço com o título "PERTENCER É:", seguido por uma linha onde as pessoas escreveram suas respostas. No contorno de cada coração, há o texto "VIVA A DIVERSIDADE, O MUNDO TODO É UM". As mensagens manuscritas nos corações incluem frases como: "Compartilhar a intensidade do outro." "Levar o mesmo ideal!" "Se aceita por inteiro." "Uma conexão de amor." Essas respostas refletem diferentes perspectivas sobre o conceito de pertencimento e diversidade. A redação sugere uma atividade colaborativa e inclusiva, onde os participantes foram incentivados a expressar o que significa pertencer em um contexto de valorização da diversidade.

Lançamos em Outubro nosso penúltimo capítulo da Trilha Parceria Família e Escola. Você já parou para refletir sobre a importância do brincar para as crianças? Ao participarmos ativamente das brincadeiras, podemos observar suas capacidades, limitações, preferências e como lidam com diferentes situações, o que contribui para seu desenvolvimento emocional e social. Para saber mais sobre a importância do brincar, acesse aqui.

Estamos nos aproximando do encerramento de uma série de encontros com o grupo de estudo de diversidade na Beacon School. Após abordarmos temas como Violências, LGBTI+ e Inclusão, o foco de outubro foi Raça e Etnia. Além do mapeamento realizado no censo escolar, estamos aprofundando o letramento e os desafios enfrentados pela escola para desenvolver práticas antirracistas. 

Para finalizar este mês, a Escola Vila Alpha foi palco de dois encontros transformadores. No primeiro, reunimos as professoras para aprofundarmos na prática da Comunicação Não Violenta, explorando as quatro atitudes/práticas essenciais em uma comunicação empática: Observação, Sentimento, Necessidade e Pedido. 

Foi um momento surpreendente de troca e pertencimento, fruto de uma jornada de construção coletiva. Já o encontro com a equipe gestora foi o primeiro deste ciclo e revelou-se essencial, pois permitiu um diálogo sobre três características marcantes do grupo e três da gestão. Esse olhar ampliado fez com que todos(as) refletissem sobre a escola como um organismo único e vivo, onde a colaboração e a comunicação são fundamentais para que cada colaborador(a) se sinta motivado(a) e conectado(a). 

Afinal, sem comunicação, a engrenagem para, e a responsabilidade é de todos(as) para que o coletivo avance.

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