Empatia é um ato de coragem.
É preciso despir-se de você antes de ‘calçar o sapato do outro’.
Livre de julgamentos, é possível vestir outras alegrias e sonhos.
E também outros medos e dores.
É entender que o respeito não é o fim, mas o começo da jornada.
Porque respeitar é pressuposto para abrir-se àquele mundo novo.
É ir além das manchetes e posts.
É ver o que o cotidiano apaga e deixa invisível.
Porque a vida, de verdade, é muito mais do que podemos ver.
Porque não há explicação que traduza a vida que o outro viveu.
É perceber que descobrir o outro é uma forma de descobrirmos a nós mesmos.
A prática da Empatia aquece a conexão e o entendimento de que não há uma vida humana mais valiosa que outra e que, juntos, somos mais fortes.
Mais do que entender, Empatia é sentir.
Se empatia tivesse vida, ela seria os olhos da infância.
Sem julgamento e qualquer preconceito.
O olhar de que sempre cabe mais um para completar a brincadeira.
E que há infinitas possibilidades à frente do inesperado.
Que melhor maneira de falar de Empatia que pela arte?
É na arte que concordamos em discordar e que nos entendemos como iguais.
Todos leigos perante ao artista que aquilo criou.
Este manifesto é um convite para um mundo colorido de aceitação, respeito e Empatia.
Um lugar onde todos percebem que o mundo é um.